A galera da Turma 51 (5º ano) é cheia de ideias, criativa e esperta. Porém, a maioria dos alunos não gosta muito de escrever. Para tentar estimular um pouco mais a escrita deles, organizamos em parceria com a professora da turma, Carla, uma dinâmica de grupo a fim de fazê-los se divertir ao escreverem.
Assim, foi preparado o rodízio de textos: Cada aluno iniciou uma história numa folha sua. Depois de um tempinho, ao sinal do professor, passavam suas folhas para o colega ao lado, liam o que estava escrito e tinham que continuar a história iniciada. E assim as folhas com as histórias foram circulando por todo mundo até que voltaram para o aluno na qual a história havia iniciado.
Apesar da dificuldade de alguns de entenderem o que os colegas haviam escrito, os alunos escreveram sem censura e conseguiram criar diferentes histórias. Essa atividade proporcionou a escrita ativa, a colaboração e trabalho em equipe e esforço coletivo.
Depois que todas as folhas com as histórias passaram por todos, foi o momento mais divertido da atividade: Ler como ficaram as histórias (com bastante bom humor)! Abaixo seguem 3 destas historinhas inventadas pela galera:
“Era uma vez um
menino que se chamava Matheus. Ele gostava muito de jogar futebol. Num belo
dia, ele foi chamar seu amigo Marcelo para jogar futebol e eles foram jogar num
campo sintético. Eles jogaram bastante e ficaram muito cansados e sujos.
Chegaram em casa e foram tomar banho e descansar para jogar mais futebol outro
dia. Mas, no outro dia, tava chovendo e eles ficaram jogando video-game dentro
da casa do Matheus. Ele gostava de jogar apenas PB. Só que o seu video-game
estragou e eles ficaram tristes, mas foram jogar na casa do Marcelo. O Marcelo
tinha muitos jogos e deu uns para o Matheus.”
“Era uma vez um geek chamado Luis Henrique. Na escola,
ele nunca tirou NA na prova. Ninguém era amigo dele. Uma vez, uma menina falou
com ele e ele ficou muito feliz e todos começaram a falar com ele porque ele
era inteligente, porque ele nunca tirava NA nas provas, porque ele estudava
muito para as provas. Mas isso é errado. Eles só eram amigos do Luis para pedir
cola na hora da prova. Mas um dia, um menino chamou ele para jogar futebol e
eles viraram amigos.”
*Geek: Os alunos da turma dizem que é como um nerd.
“Era uma vez o meu time: era eu, Gustavo, Léo e o Gui. O meu time foi no campo da escola jogar futebol. Quando vê, um dos jogadores se machucou. Era o Gustavo. Mas quando ele foi bater o pênalti, acertou no gol e começou a comemorar. Na hora do lanche, ele só ficou falando do gol dele, ele se exibia, se sentia o bonzão humilhando todo mundo. Mas no jogo não é o gol que importa – disse a Rafaela. E o Gustavo começou a reclamar que nem ele sempre faz no jogo. Porque quando ele fez o primeiro gol, foi sem querer e foi gol contra. Daí, o Gustavo parou de se exibir quando tomou gol na outra rodada.”
“Era uma vez o meu time: era eu, Gustavo, Léo e o Gui. O meu time foi no campo da escola jogar futebol. Quando vê, um dos jogadores se machucou. Era o Gustavo. Mas quando ele foi bater o pênalti, acertou no gol e começou a comemorar. Na hora do lanche, ele só ficou falando do gol dele, ele se exibia, se sentia o bonzão humilhando todo mundo. Mas no jogo não é o gol que importa – disse a Rafaela. E o Gustavo começou a reclamar que nem ele sempre faz no jogo. Porque quando ele fez o primeiro gol, foi sem querer e foi gol contra. Daí, o Gustavo parou de se exibir quando tomou gol na outra rodada.”
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Obs: Para a postagem no blog e publicação no jornal Otávio Notal Mil, as histórias foram corrigidas ortograficamente.
Obs: Para a postagem no blog e publicação no jornal Otávio Notal Mil, as histórias foram corrigidas ortograficamente.
/ Edü & Jamille
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