É grande o número
de casos de atropelamento, principalmente envolvendo crianças, o que acontece
todos os dias. Foi o que ocorreu com uns dos alunos da Pré-Escola, que agora
passa bem. Visto isso, é importante que os adultos protejam suas crianças,
orientando-as tanto em casa quanto na escola sobre o trânsito e seus perigos.
Em uma roda de
conversa com a criançada do Prezinho, houve uma troca de conhecimentos e
histórias sobre o assunto. Então, a partir disso, eles aprenderam sobre as
cores do semáforo para veículos e pedestres, o que cada cor significa, mas que
nem sempre devemos confiar. Só ao ter certeza que os veículos pararam
totalmente que é seguro atravessar a rua, e usar a faixa de segurança com ajuda
de um adulto.
Porém, infelizmente
nem sempre podemos contar com tudo isso para nos protegermos. Quando não houver
sinalizações, é preciso muita atenção e sempre olhar para os dois lados da rua.
Há lugares onde a movimentação de veículos é menor, onde muitas vezes as
crianças brincam perto da rua ou no meio dela, e não têm atenção ao atravessar
ou buscar uma bola que escapou.
Aprendendo
brincando, as crianças fizeram de conta que eram veículos e, relembrando as
cores do semáforo, seguiam conforme o significado de cada uma. Assim sendo, no
verde, somente na brincadeira, poderiam correr. No amarelo era para andar e, no
vermelho, tinha que parar. É claro que adoraram a brincadeira. Em meio a
risadas, alguns paravam no verde, outros corriam e veículos se encontravam no
vermelho. Mas depois de algumas vezes, conseguiram respeitar as cores e ordens
direitinho.
Essa
conscientização e cada conhecimento novo em suas vidas são essenciais para a
prática do próprio bem e aos outros, caminhando para se tornarem cidadãos mais
responsáveis.
Abaixo seguem
alguns depoimentos das crianças durante esta atividade:
“Não se deve atravessar quando o carro tá
passando.” (Maria Eduarda)
“Tem a sinaleira do pedestre também. Quando o
sinal tá vermelho nela, os carros podem passar. E quando tá verde, as pessoas
que podem.” (Gabriela)
“Eu fui atropelado com uma bicileta e machuquei o
rosto.” (Fábio)
E não foi apenas
com uma criança do Pré que ocorreu um acidente de trânsito. Também no 2º ano e
no 3º ano da manhã tiveram casos de atropelamento! Por isso, também nessas
turmas as professoras titulares trabalharam sobre esse tema tão importante e
urgente.
/ Jamille
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