sábado, 23 de março de 2013

Refletindo um pouco.....

Em nossa última reunião semanal com todas as  escolas do PIBID, na Universidade, recebemos os avisos gerais de nossa  coordenadora Ana, e apesar de não estar em pauta o assunto, um pensamento não sai da minha cabeça: Projeto Interventivo. Acredito que posso  estender isso para meus colegas do Otávio de Souza.
Este  ano estamos com o  projeto do jornal da escola, que por dizer vai de ”vento em popa”, não acho que o certo “com todo gás”, pois estamos em ritmo acelerado. O jornal será nossa ferramenta para trabalhar  de forma multidisciplinar com todas as turmas do CAT na escola, sendo assim o jornal que é feito pelos alunos, será o viés pelo qual chegaremos as “intervenções”. Estamos fazendo nosso "AUE"  no Otávio de Souza. É uma proposta inovadora dentro do PIBID, mas nós acreditamos nela. Pois o novo não é errado, é?

Paulo Freire não nos deixa esquecer que: “Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente,...


Nós ainda temos muitas perguntas que não temos respostas: Irão entender nossa proposta?Dará certo? E se o que planejamos não atender nossas expectativas?

E algumas questões que procuramos as respostas: Qual a função certa do “pibidiano” dentro da escola? O que podemos fazer de transformador? Como podemos intervir de forma significativa na vida escolar dos alunos? Qual a melhor proposta de trabalho? O projeto mais adequado?

Bom para algumas das perguntas acima às respostas podem variar de pessoa para pessoa, pois a reflexão acontece em cada indivíduo de modo diferente, assim como os espaços em que agimos não são iguais. Eu mesma estou me buscando como “pibidiana”, e acredito que  modificando e reinventando estamos buscando, tanto nosso lugar como as respostas que não temos.....ainda.

Projeto Interventivo aí vamos nós......


/ Camila


Referência: Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, ano 2002 (p.58)

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Gostei, Camila! Os apontamentos começam a fazer relação entre teoria e prática em função da experiência na escola. Sugiro dar continuidade e aproveitar esta escrita inicial para a elaboração de um artigo! Abraço freireano, Ana Freitas

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