PÁSCOA? OBAAA!

Clima de Páscoa! Ô delícia!
Posso até sentir o cheirinho de chocolate no ar, hmmmmmmm *-*

Montagem das 145 lembrancinhas de Páscoa para todas as crianças da Educação Infantil ao 5º ano

Quantos coelhiiiinhos *-*

EQUIPE PIBID COMPLETA: bolsistas e supervisora!

Cartaz da nossa "banquinha" de pinturas que foi montada no recreio.

Até as profs da Educação Infantil e do 1º Ano entraram no clima!

Hora de passar de turma em turma para entregar as lembrancinhas :D

Jaque chegando na turma 51

Com a professora Carla na turma 51

Ahá! E não poderíamos deixar de dar uma lembrancinha de Páscoa especial para a Lídia (nossa chefe e amigona). Já que ela diz que somos os "pintinhos" dela, então achamos esse ovo decorado um belo mimo para ela.

Essas são as fotinhos da nossa manhã de hoje, que foi super animada! A maior alegria é ver a animação das crianças com a nossa presença na escola!

Para a contação de história dessa semana, a bolsista Jéssica utilizou com o 1º ano o livro O coelhinho que não era da Páscoa da escritora Ruth Rocha. Quem quiser, o roteiro de atividades feito por ela está disponível para download no link a seguir: ROTEIRO DE ATIVIDADES - O COELHINHO QUE NÃO ERA DA PÁSCOA

/ Camila, Eduardo e Jéssica

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Refletindo um pouco.....

Em nossa última reunião semanal com todas as  escolas do PIBID, na Universidade, recebemos os avisos gerais de nossa  coordenadora Ana, e apesar de não estar em pauta o assunto, um pensamento não sai da minha cabeça: Projeto Interventivo. Acredito que posso  estender isso para meus colegas do Otávio de Souza.

Este  ano estamos com o  projeto do jornal da escola, que por dizer vai de ”vento em popa”, não acho que o certo “com todo gás”, pois estamos em ritmo acelerado. O jornal será nossa ferramenta para trabalhar  de forma multidisciplinar com todas as turmas do CAT na escola, sendo assim o jornal que é feito pelos alunos, será o viés pelo qual chegaremos as “intervenções”. Estamos fazendo nosso "AUE"  no Otávio de Souza. É uma proposta inovadora dentro do PIBID, mas nós acreditamos nela. Pois o novo não é errado, é?

Paulo Freire não nos deixa esquecer que: “Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente,...”

Nós ainda temos muitas perguntas que não temos respostas: Irão entender nossa proposta?Dará certo? E se o que planejamos não atender nossas expectativas?

E algumas questões que procuramos as respostas: Qual a função certa do “pibidiano” dentro da escola? O que podemos fazer de transformador? Como podemos intervir de forma significativa na vida escolar dos alunos? Qual a melhor proposta de trabalho? O projeto mais adequado?

Bom para algumas das perguntas acima às respostas podem variar de pessoa para pessoa, pois a reflexão acontece em cada indivíduo de modo diferente, assim como os espaços em que agimos não são iguais. Eu mesma estou me buscando como “pibidiana”, e acredito que  modificando e reinventando estamos buscando, tanto nosso lugar como as respostas que não temos.....ainda.

Projeto Interventivo aí vamos nós......

/ Camila

Referência: Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, ano 2002 (p.58)

Piadas, piadas, piadas

Eu já havia planejado levar piadas para as crianças do 3º ano nessa semana. A atividade foi muito bacana. Contei com o apoio total da professora Lourdes e também com minha colega Jamille do PIBID.

Primeiro, perguntamos às crianças quem queria contar piadas. Vários meninos quiseram falar, entre eles estava um garoto que se revelou um bom contador de piadas! Fiquei muito feliz ao ver a turma prestando atenção no colega e dando risadas, especialmente depois do recreio quando eles estão mais agitados. O bacana dessa atividade é que ela estimula que as crianças da turma se escutem mais.

Todas as que foram contadas eu anotei no quadro. Então escolhemos qual das piadas contadas que irá para o jornal da escola. Me surpreendi ao ver que ninguém que contou sua piada quis que fosse a sua própria a escolhida, preferindo a dos outros, como que valorizando a piada do colega, ainda mais que eu enfatizei que aquilo não era uma competição. Enfim, a piada do "menino e as 3 frases foi a escolhida".

Mas aí que vem o grande barato! Recontamos juntos a piada e como tema de casa, cada um deveria relembrar dela e escrevê-la com suas palavras, do seu jeito, para que depois decidíssemos como ela seria colocada no jornal.

A PIADA DO MENINO E AS 3 FRASES (na versão do aluno Ian):

A professora mandou o menino fazer o tema. Tinha que fazer três frases e o menino foi para casa e viu a sua mamãe falando no telefone: "Cala a boca, cala a boca, cala a boca!" e ele escreveu "Cala a boca, cala a boca, cala a boca!"

E viu a irmã cantado uma música: "Eu vou de táxi, eu vou de táxi, eu vou de táxi." e ele escreveu "Eu vou de táxi, eu vou de táxi, eu vou de táxi."

E viu o irmão vendo TV e dizendo: "Eu sou o Batman, eu sou o Batman, eu sou o Batman!" e ele escreveu "Eu sou o Batman, eu sou o Batman, eu sou o Batman!"

Ele foi para a escola e a professora falou:

- Joãozinho, você fez o tema?

E ele disse:

- Cala a boca, cala a boca, cala a boca!

- Vai já pra diretoria!

- Eu vou de táxi, eu vou de táxi, eu vou de táxi.

- Quem você pensa que é?

- Eu sou o Batman, eu sou o Batman, eu sou o Batman!


OBS: Esta piada não pretende incentivar o desrespeito na escola. Se prestarem bem atenção, o menino não teve intenção de ofender a professora, mas foi ela que viu "maldade" na fala dele.

Além disso, preparei 5 piadas diferentes apropriadas para essas crianças, as quais entreguei impressas para que eles lessem e, acima de tudo, tentassem entendê-las (interpretação de texto).

E olha que na última Provinha Brasil caiu uma questão com uma piada que havia para ser lida pelas crianças. Atenção a isso!

/ Edü

Aula no laboratório de informática!

O 5° ano tem grande interesse em ter aulas na “informática”, mas isso nem sempre é possível,  já que não é sempre que os computadores acessam a internet no laboratório de Informática da escola. Mas neste dia resolvi “tentar a sorte” e por milagre do destino os computadores conectaram-se a internet. Fui feliz para sala avisar a professora e a turma que podíamos ir. A turma do 5° ano da professora Carla está trabalhando alimentação saudável, e foi proposto aos alunos que pesquisassem:

Os malefícios da Coca-Cola e seus ingredientes.

Os alunos pesquisaram e descobriram várias coisas, e até ficaram espantados com a informação de nos ingredientes da Coca-Cola haver extrato da folha de coca. Escreveram em seus cadernos as informações que encontraram, e voltamos para sala, pois faríamos um texto coletivo com as informações da pesquisa. Este texto fará parte do jornal da escola.

Já na sala discutindo as informações coletadas surgiram ideias e dúvidas como:

Poderia haver um refrigerante com ingredientes naturais.

Como se coloca o gás nos refrigerantes?

 Não preciso nem dizer que já temos o próximo tema para a pesquisa no laboratório de informática.

                                                                                                                                                / Camila

 

                         E as aulas no laboratório de informática continuam.........

Até no iPhone da professora Carla....já que não havia computador para todos.

        

Árvore dos sonhos... Trabalhando com poesias.

No dia 12/03 iniciei as atividades com a turma do 4º ano, sobre poesia.

A proposta de trabalhar com esse tema surgiu da professora titular da turma, quando me ressaltou a data do dia nacional da poesia 14/03/13.

Iniciei a aula realizando a leitura da seguinte poesia...

CONVITE

Poesia é brincar com palavras
como se brinca
com bola, papagaio e pião.
Só que
Bola, papagaio e pião.
De tanto brincar, se gastam,
As palavras não:
Quanto mais se brinca
Com elas,
Mais novas ficam.
Como água do rio,
Que é água sempre nova.
Como cada dia,
Que é sempre um novo dia.

(Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 1991).

   Depois da leitura, provoquei uma conversa sobre poemas, fazendo-os observar a estrutura, o jogo das palavras, a beleza, os versos, etc. Após a reflexão, realizei uma nova leitura da poesia "O Mapa" de Mario Quintana, já fazendo um link com a próxima semana onde Porto Alegre comemorará mais um aniversário. Realizamos a leitura coletiva e após, entreguei para cada aluno um cartão, para que em casa, fizessem um poema, um verso ou até mesmo uma frase, em homenagem à Porto Alegre.

   Um fato que me chamou bastante atenção neste dia, foi que ao passar o livro de poesias (Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 1991) para os alunos manusearem, me surpreendi com o que vi! Esperava que os alunos fossem apenas olhar o livro, folheando rapidamente, mas o que presenciei foi diferente! Eles não só olhavam, folheavam, como liam, poesia por poesia, o que me deu uma sensação de satisfação e missão cumprida.

   Para a nossa próxima aula, solicitei como tema de casa, a escrita da homenagem e informei-os que recitariam as produções uns aos outros, em uma espécie de mini sarau. Acredito no quanto a escrita é um valioso instrumento de comunicação e socialização, que nos permite compartilhar experiências, conhecimentos. Por isso lancei esse desafio para a turma do 4º ano e me surpreendi com os resultados.

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   Então, no dia 13/03 solicitei que cada aluno fosse até a frente da classe e recitasse sua homenagem. Tive mais uma surpresa pois foram poucos os que se recusaram  a realizar a leitura para os colegas. Todos realizaram a tarefa e ficaram orgulhosos em ler sua produção para os demais.

   Finalizamos a atividade com a colagem dos cartões na árvore dos sonhos e com a exposição da mesma no corredor da escola, para as demais turmas apreciarem.

Seguem duas produções:

Porto Alegre

É demais,

De bombacha,

E cuia na mão,

É um povo de amor incondicional...

Seu Grenal,

Ao parque Harmonia,

A sua alegria,

Isso me faz pensar...

Porto Alegre é demais...

- Vitória Barbosa.

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Feliz aniversário Porto Alegre.

Mas ba Tchê!

- Raysa.

   Fiquei muito feliz ao ver o envolvimento e a dedicação que a turma do 4º ano demostrou. Acredito que se depender da criatividade, da participação e da vontade de aprender, esses pequenos escritores vão dar um show neste ano.  

/ Jaque Vallier.

Culinária: Docinho de Leite em Pó com Nesquik!

   Eu, o Eduardo, a Jaqueline, a Camila e a Jéssica elaboramos uma culinária maravilhosa com o 2º ano, esta que vai para o nosso Jornal, com o resultado e texto coletivo que a turma fez junto ao prof. Eduardo.

   Foi um dia ótimo, todos se divertiram e se via o brilho nos olhos das crianças e também dos profs, que terminamos a manhã muito satisfeitos. Não há nada que substitua a felicidade e empolgação dos alunos em adicionar ingredientes, mexer a massa com as próprias mãos e saborear com gosto aquilo que eles fizeram. Após mexer a massa e fazer bolhinhas, cada um colocou no seu doce orelhas de coelho e olhinhos, ficou muito bonito.

   Tudo corre “Nota Mil” e com certeza, ainda vamos realizar muitas conquistas com nossos queridos alunos.

Vamos à receita?

Molde forminha de doce (clique na imagem para ampliá-la): 

Molde orelha de coelho:

/ Jamille

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O óculos super poderoso!

  Como já disse em uma postagem passada, essa semana as crianças do 1º e do 5º ano receberão um atendimento para ver quais precisam usar óculos, por isso minha história dessa semana é de um cachorrinho que não enxergava direito.

   Adorei fazer a contação! Fazia tempos que não contava e o retorno foi excelente! As crianças e a professora amaram! Também conversei com elas sobre o benefício dos óculos quando precisamos deles. Pedi se conheciam alguém que usava óculos e vários levantaram a mão e começaram a falar. Um aluno me disse que a mãe só usava óculos para costurar e por isso debatemos sobre o porque eles achavam que a mãe dele precisava usar óculos somente nessa situação enquanto a vó de uma menina tinha que usar os óculos “o dia inteiro”. Falei também sobre a importância de cuidar da nossa visão (com a ajuda de uns coleguinhas expliquei o que era visão pra quem ainda não sabia), como por exemplo não ficar muito tempo no computador e nem ver televisão muito de perto.

   Depois disso fiz uma atividade com as crianças: distribui os óculos de papel cartaz que fiz no início da manhã com a ajuda dos outros bolsistas e umas folhas coloridas para que elas enfeitassem. Mas este não era um óculos normal! Ele dava super poderes para a pessoa que a usava! Por isso as crianças tinham que enfeitá-lo pensando no poder que gostariam de ter. Depois de pronto, distribui uma folhinha para que eles desenhassem este super poder. Os óculos ficaram lindos e eu adorei conhecer um pouco mais da imaginação de cada criança. A que mais me chamou a atenção foi de uma menina que se desenhou como mulher gato e com o óculos que ela tinha enfeitado. E antes que eu lhe perguntasse qualquer coisa, ela já falou: “Desenhei os óculos, porque eles fazem parte da missão. Sem ele não tenho superpoderes.” AMEI!

   Na volta do recreio fizemos um texto coletivo e eles relembraram a história direitinho. Fiquei bem feliz!

Molde do óculos:

/ Jéssica 

Coelho na Lua

Começamos a semana com diferentes contações de histórias nas turmas. Com a chegada da Páscoa, resolvi levar para a turma do 3º ano a lenda do antigo povo celta sobre o coelho na lua.

Foi muito bacana! As crianças não sabiam ainda sobre a cultura popular de que as sombras da lua cheia formam um coelho e que existem diversas lendas diferentes sobre o porquê desse coelho. Esta lenda celta relata também sobre o costume de pintar ovos coloridos na Páscoa.

Antes de começar a história, falamos sobre o que é uma lenda.

Depois da história, entreguei para cada criança uma imagem impressa da lua cheia em que elas precisavam procurar onde estava o coelho. É similar quando olhamos para as nuvens e enxergamos formas diversas... Um exercício de IMAGINAÇÃO. Aliás, realmente acredito que a imaginação é uma das coisas mais lindas e mágicas que o ser humano possui...

Informações sobre a lenda celta do coelho na lua estão nesse link:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eostre

/ Edü

Sobre o Jornal

A ideia para a criação do jornal surgiu durante o Seminário de Verão do GEPED, em janeiro de 2013. Desde o ano passado, nosso grupo vêm estudando e discutindo sobre a criação de um projeto de intervenção pedagógica que seja também coletiva e integradora de todas as turmas atendidas pelos bolsistas do PIBID em cada escola. Durante o seminário, retomamos essa discussão, analisamos as dúvidas, possíveis dificuldades etc.

Nosso grupo resolveu apostar as fichas em fazer esse projeto tomar forma através de um jornal. Com ele, tentaremos que as turmas trabalhem progresisvamente em maior contato uma com as outras. Também podemos estimular o hábito da leitura e escrita, o que afeta os processos de alfabetização e letramento.

Além disso, esse jornal servirá também como forma de registrar fatos do cotidiano escolar, como as crianças se relacionam não só com os conteúdos escolares, mas também com as ocorrência da escola como um todo. Portanto, o jornal trará as atividades realizadas pelas turmas (em sala de aula, nas oficinas, na progressão...), como também notícias do dia a dia delas.

Desejamos que os alunos, gradualmente, tenham maior controle, autonomia e iniciativa sobre a dinâmica do jornal, contando com a mediação de seus professores e pibidianos.

O jornal servirá também como forma de as famílias acompanharem as atividades dos alunos e as notícias de dentro do colégio, permitindo-lhes maior participação na vida escolar de seus filhos.

Tudo isso, obviamente, sendo feito de forma ética e responsável.

/ Edü

Dando início ao 1º projeto de 2013!

No primeiro momento nos reunimos na sala da supervisora Lidia para conversarmos sobre os encaminhamentos da manhã. Passaríamos de sala em sala, falaríamos sobre o jornal e pediríamos ajuda quanto ao nome deste. A primeira turma foi o 2º ano e... superou nossas expectativas! Estávamos achando que sairiam nomes bem "normais" como Jornal do Otávio, e saiu, claro, em todas as turmas, mas quando um pequeninho nos disse "ESCOLA DO MUNDO" meu olho brilhou!

 Em cada turma as crianças falaram mais ou menos 8 nomes para o jornal e depois, com um consenso, sobraram somente 3. Nunca tinha trabalhado com consenso. Achei que não dava certo, fazia apenas votação, mas a forma como o Edu fez me surpreendeu demais e eu sai realizada de cada sala que entrei.

(2º ano)

(2º ano)

(3º ano)

(1º ano)

 Depois que passamos por todas as turmas decidimos entre nós 5, três nomes para a "grande final". Pedimos a opinião da Cida (vice-diretora) e ela disse que o melhor seria fazermos uma nova votação com as crianças para decidir de vez o nome do jornal. Por fim ganhou o nome OTÁVIO NOTA MIL!

 Esse jornal é apenas um teste, mas estamos depositando muitas esperanças nele! Espero que ele realmente de certo e que assim como o nome seja MIL!

Me senti muito acolhida pela Cida (vice-diretora) e pelas professoras quanto ao jornal. Todas demonstraram interesse e deram algumas ideias. O único "problema" é que não poderá ser feito um jornal para cada criança pois não temos verba para isso :\ O interessante mesmo seria ter uma sessão com caça-palavras, cruzadinha, jogo dos 7 erros, etc... quem sabe mais pra frente, não é mesmo?

 Na próxima semana vai ter uma "atividade" (me fugiu a palavra) na escola feita pelo estado para ver quais crianças precisam de óculos. A professora Rosa que nos avisou sobre isso. Por isso, minha contação no 1º ano será envolvendo isso, bem como haverá uma reportagem no jornal sobre isso também :D Com a ajuda da colega Jaque pensei numa atividade para fazer depois da contação (que será feita com umas gravuras que a professora Rosa conseguirá pra mim *-*): óculos com superpoderes feitos de papel cartaz! hahaha Enquanto conversávamos, também dei algumas ideias para o trabalho dela e da Mila sobre o poema em comemoração ao aniver de Porto, e como a Jaque mesma disse: "Duas cabeças pensam mais que uma. Por isso vai dar certo!" :D

Trabalhando ou brincando? Por que não os dois juntos?

Beijos e até a próxima! 

(OBS: Datas comemorativas que irão para o jornal: Dia da Mulher, Dia da Poesia, Aniversário de Porto Alegre e Páscoa)

/ Jéssica